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As 03 Fases da Menopausa

As 03 Fases da Menopausa

Quais são as três fases da menopausa?

Os três estágios da menopausa são transição inicial ou climaterio inicialtransição intermediária ou simplesmente climatério e transição tardia ou menopausa propriamente dita.

  1. Transição inicial ou Climatério inicial ou Pré-menopausa: Caracteriza-se por mudanças no fluxo menstrual e/ou na duração do ciclo menstrual. Essas alterações geralmente começam na faixa etária de 40 a 44 anos. 
  2. Transição intermédia ou Climatério propriamente dito ou Perimenopausa: Nesta fase, há irregularidade menstrual sem períodos de amenorreia (ausência de menstruação). Como as mulheres podem experimentar ciclos menstruais irregulares, mas ainda não apresentam períodos prolongados de ausência de menstruação. 
  3. Transição tardia ou menopausa propriamente dita: Caracteriza-se por períodos de amenorreia, onde as mulheres começam a saltar ciclos menstruais. Esta fase antecede a menopausa, definida como ausência de menstruação por 12 meses consecutivos.

Essas fases foram identificadas no estudo Seattle Midlife Women’s Health Study e são amplamente aceitas na literatura médica para descrever a progressão da transição da menopausa. 

Parte superior do formulário

Parte inferior do formulário

Os sintomas associados a cada fase da menopausa variam em prevalência e intensidade.

Na transição Inicial, ocorre:

  • Irregularidade Menstrual:Alterações no fluxo e na duração do ciclo menstrual são comuns. Além das alterações nos ciclos menstruais, os escapes ou “spotting” são mais frequentes mesmo com o uso de anticoncepcionais.
  • Ondas de Calor e Suores Noturnos: Algumas mulheres começam a experimentar ondas de calor e suores noturnos, embora esses sintomas sejam mais comuns nas fases posteriores. 
  • Alterações mamárias: dores nas mamas e aumento da sensibilidade também podem ocorrer.
  • Cólicas e câimbras: se durante os ciclos menstruais tinha cólicas e cãibras abdominais, é natural que estas intensifiquem durante a menopausa. Pode tratá-las com fontes de calor, como um saco de água quente, para aliviar a dor, e deve reduzir o consumo de álcool e sal, porque podem agravar esta sensação de desconforto.
  • Náuseas: Todas as alterações hormonais pelas quais o corpo está a passar podem causar algumas alterações no sistema digestivo e até mesmo algumas náuseas e vômitos. Tente comer mais lentamente, beber mais água e evitar alimentos com muita gordura.
  • Aumento de peso: São várias as mulheres que apontam o aumento de peso como um efeito causado pela menopausa. Esta mudança começa, normalmente, quando o organismo vai perdendo mais tonificação muscular e o metabolismo fica mais lento.
  • Dores Musculoesqueléticas: Inicio de dores nas costas, dores nas articulações e dores musculares 
  • Secura e desidratação na pele corporal: com a diminuição do estrogênio, a pele corporal também pode perder a capacidade de reter a umidade, resultando em desidratação.
  • Sintomas Gerais: Dores de cabeça, enxaquecas, cansaço, fadiga, mal-estar inespecífico, falta de memória, queda de cabelo e

Na Transição Intermediária, pode ocorrer:

  • Irregularidade Menstrual:Alterações no fluxo e na duração do ciclo menstrual são mais prevalentes, podendo a menstruação vir 3 x no mês bem como faltar 6 meses ou ter hemorragias.
  • Ondas de Calor e Suores Noturnos:Aumentaram em prevalência e quantidade.
  • Sintomas Gerais: cansaço, fadiga, mal estar inespecifico, falta de ânimo
  • Distúrbios do Sono:Dificuldade para dormir e insônia tornam-se mais comuns.
  • Mudanças de Humor:Aumento na prevalência de humor deprimido e ansiedade.
  • Dores Musculoesqueléticas:Aumento de dores nas articulações e dores musculares.
  • Secura Vaginal e Dispareunia: pode começar a occrrer resssecamento vulvar e vaginal, dificultando ou tornando dolorosa a relação sexual.
  • Diminuição da libido e do prazer: sintomas muito variável de intensidade mas comum.
  • Alterações mamárias: Dores nas mamas e aumento da sensibilidade também podem aumentar. À medida que os níveis de estrogénio diminuem e os de progesterona aumentam, é natural que sinta a mama cada vez mais sensível e até mesmo dolorida.
  • Aumento de peso: Nesta fase se torna ainda mais frequente pela diminuição do metabolismo e do tônus muscular. Os cuidados físicos e alimentares devem ser intensificados.
  • Secura e desidratação na pele corporal:  Com a diminuição maior do estrogénio, a pele corporal também passa a diminuir o colágeno, levando à perda de firmeza e elasticidade da pele, resultando em flacidez e rugas. Deve-se começar os cuidados com a pele corporal e facial que também devem ser contínuos o resto da vida.

Na Transição Tardia, pode ocorrer:

  • Ondas de Calor e Suores Noturnos:Atingem o pico e podem ser severos. 
  • Secura Vaginal e Dispareunia:Tornam-se mais prevalentes devido à diminuição dos níveis de estrogênio.
  • Distúrbios do Sono:Continuam a ser um problema significativo ou mesmo pioram.
  • Mudanças de Humor:Podem persistir ou aumentar, especialmente em mulheres com histórico de depressão. 
  • Sintomas Urogenitais:Aumento da frequência urinária, incontinência urinária, urgência urinária e noctúria. 
  • Sintomas Gerais: cansaço, fadiga, mal estar inespecifico, falta de ânimo
  • Dores Musculoesqueléticas:Aumento de dores nas articulações e dores musculares.
  • Diminuição da libido e do prazer: sintomas mais frequentes que na fase anterior e que podem diminuir a qualidade de vida e influenciar o relacionamento com o parceiro.
  • Alterações mamárias: Melhora das dores nas mamas que existia nas fases anteriores.
  • Aumento de peso: Diminuição do metabolismo e do tônus muscular, aumentando a circunferência abdominal e dificultando a perda de peso. Os cuidados físicos e alimentares devem ser intensificados.
  • Secura e desidratação na pele corporal:  Aumenta ainda mais a desidratação da pele e a perda do colágeno, diminuindo ainda mais a firmeza e elasticidade da pele, resultando em mais flacidez e rugas. Deve-se intensificar os cuidados com a pele corporal e facial.
  • Sintomas Gerais: Piora ainda maior do cansaço, fadiga, mal estar inespecifico, falta de memória, queda de cabelo e falta de disposição.

Esses sintomas são influenciados por flutuações hormonais, especialmente nos níveis de estradiol, hormônio luteinizante e hormônio folículo-estimulante. A identificação e o manejo desses sintomas são essenciais para melhorar a qualidade de vida das mulheres durante a transição da menopausa.

É importante enfatizar que o climatério ou a transição da menopausa precede a menopausa por vários anos e é geralmente caracterizada por irregularidade do ciclo menstrual e por ondas de calor e suores noturnos. É igualmente importante lembrar que após a menopausa, ou seja, após ficar um ano sem menstruar, os sintomas geniturinários predominam, incluindo ardência vulvovaginal e secura e sintomas do trato urinário inferior, incluindo frequência urinária, urgência urinária, incontinência urinária e noctúria. Esses mesmos sintomas têm que ser tratados de forma continuada, pois retornam toda vez que o tratamento for descontinuado.

Os grupos de mulheres mais afetadas por cada fase da menopausa variam de acordo com fatores sociodemográficos, comportamentais e de saúde.

Nas mulheres na faixa etária de 40 a 44 anos, os principais sintomas são as irregularidades menstruais iniciais.

Nas mulheres com histórico de depressão ou ansiedade, as alterações podem começar a apresentar sintomas psicológicos como mudanças de humor e ansiedade. 

Nas mulheres na faixa etária dos 45 aos 50 anos, costuma ocorrer um aumento na prevalência de sintomas vasomotores (ondas de calor e suores noturnos) e distúrbios do sono.

Nas mulheres com maior índice de massa corporal, com sobrepeso, os sintomas principais são as ondas de calor e suores noturnos.

Nas mulheres com níveis elevados de estresse percebido tendem a relatar mais sintomas somáticos e psicológicos, assim como fadiga, falta de concentração e cansaço.

Nas mulheres na faixa etária de 50 a 55 anos, os sintomas são mais intensos e é quando a maioria das mulheres tem a falta da menstruação definitiva.

Este tema também será abordado com outros enfoques nas próximas semanas. Deixe no blog qual a sua dúvida ou interesse neste tema da menopausa.

Referências

1.

Three Stages of the Menopausal Transition From the Seattle Midlife Women’s Health Study: Toward a More Precise Definition.

Mitchell ES, Woods NF, Mariella A.

Menopause (New York, N.Y.). 2000 Sep-Oct;7(5):334-49. doi:10.1097/00042192-200007050-00008.

2.

Symptoms Associated With Menopausal Transition and Reproductive Hormones in Midlife Women.

Freeman EW, Sammel MD, Lin H, et al.

Obstetrics and Gynecology. 2007;110(2 Pt 1):230-40. doi:10.1097/01.AOG.0000270153.59102.40.

 

3.

Changes in Physical Symptoms During the Menopause Transition.

Brown WJ, Mishra GD, Dobson A.

 

 

 

International Journal of Behavioral Medicine. 2002;9(1):53-67. doi:10.1207/s15327558ijbm0901_04.

4.

A Prospective Population-Based Study of Menopausal Symptoms.

Dennerstein L, Dudley EC, Hopper JL, Guthrie JR, Burger HG.

Obstetrics and Gynecology. 2000;96(3):351-8. doi:10.1016/s0029-7844(00)00930-3.

Details

5.

Perimenopause: From Research to Practice.

Santoro N.

Journal of Women’s Health (2002). 2016;25(4):332-9. doi:10.1089/jwh.2015.5556.

Details

6.

Menopause.

Takahashi TA, Johnson KM.

The Medical Clinics of North America. 2015;99(3):521-34. doi:10.1016/j.mcna.2015.01.006.

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As 03 Fases da Menopausa

As 03 Fases da Menopausa

Quais são as três fases da menopausa?

Os três estágios da menopausa são transição inicial ou climaterio inicialtransição intermediária ou simplesmente climatério e transição tardia ou menopausa propriamente dita.

  1. Transição inicial ou Climatério inicial ou Pré-menopausa: Caracteriza-se por mudanças no fluxo menstrual e/ou na duração do ciclo menstrual. Essas alterações geralmente começam na faixa etária de 40 a 44 anos. 
  2. Transição intermédia ou Climatério propriamente dito ou Perimenopausa: Nesta fase, há irregularidade menstrual sem períodos de amenorreia (ausência de menstruação). Como as mulheres podem experimentar ciclos menstruais irregulares, mas ainda não apresentam períodos prolongados de ausência de menstruação. 
  3. Transição tardia ou menopausa propriamente dita: Caracteriza-se por períodos de amenorreia, onde as mulheres começam a saltar ciclos menstruais. Esta fase antecede a menopausa, definida como ausência de menstruação por 12 meses consecutivos.

Essas fases foram identificadas no estudo Seattle Midlife Women’s Health Study e são amplamente aceitas na literatura médica para descrever a progressão da transição da menopausa. 

Parte superior do formulário

Parte inferior do formulário

Os sintomas associados a cada fase da menopausa variam em prevalência e intensidade.

Na transição Inicial, ocorre:

  • Irregularidade Menstrual:Alterações no fluxo e na duração do ciclo menstrual são comuns. Além das alterações nos ciclos menstruais, os escapes ou “spotting” são mais frequentes mesmo com o uso de anticoncepcionais.
  • Ondas de Calor e Suores Noturnos: Algumas mulheres começam a experimentar ondas de calor e suores noturnos, embora esses sintomas sejam mais comuns nas fases posteriores. 
  • Alterações mamárias: dores nas mamas e aumento da sensibilidade também podem ocorrer.
  • Cólicas e câimbras: se durante os ciclos menstruais tinha cólicas e cãibras abdominais, é natural que estas intensifiquem durante a menopausa. Pode tratá-las com fontes de calor, como um saco de água quente, para aliviar a dor, e deve reduzir o consumo de álcool e sal, porque podem agravar esta sensação de desconforto.
  • Náuseas: Todas as alterações hormonais pelas quais o corpo está a passar podem causar algumas alterações no sistema digestivo e até mesmo algumas náuseas e vômitos. Tente comer mais lentamente, beber mais água e evitar alimentos com muita gordura.
  • Aumento de peso: São várias as mulheres que apontam o aumento de peso como um efeito causado pela menopausa. Esta mudança começa, normalmente, quando o organismo vai perdendo mais tonificação muscular e o metabolismo fica mais lento.
  • Dores Musculoesqueléticas: Inicio de dores nas costas, dores nas articulações e dores musculares 
  • Secura e desidratação na pele corporal: com a diminuição do estrogênio, a pele corporal também pode perder a capacidade de reter a umidade, resultando em desidratação.
  • Sintomas Gerais: Dores de cabeça, enxaquecas, cansaço, fadiga, mal-estar inespecífico, falta de memória, queda de cabelo e

Na Transição Intermediária, pode ocorrer:

  • Irregularidade Menstrual:Alterações no fluxo e na duração do ciclo menstrual são mais prevalentes, podendo a menstruação vir 3 x no mês bem como faltar 6 meses ou ter hemorragias.
  • Ondas de Calor e Suores Noturnos:Aumentaram em prevalência e quantidade.
  • Sintomas Gerais: cansaço, fadiga, mal estar inespecifico, falta de ânimo
  • Distúrbios do Sono:Dificuldade para dormir e insônia tornam-se mais comuns.
  • Mudanças de Humor:Aumento na prevalência de humor deprimido e ansiedade.
  • Dores Musculoesqueléticas:Aumento de dores nas articulações e dores musculares.
  • Secura Vaginal e Dispareunia: pode começar a occrrer resssecamento vulvar e vaginal, dificultando ou tornando dolorosa a relação sexual.
  • Diminuição da libido e do prazer: sintomas muito variável de intensidade mas comum.
  • Alterações mamárias: Dores nas mamas e aumento da sensibilidade também podem aumentar. À medida que os níveis de estrogénio diminuem e os de progesterona aumentam, é natural que sinta a mama cada vez mais sensível e até mesmo dolorida.
  • Aumento de peso: Nesta fase se torna ainda mais frequente pela diminuição do metabolismo e do tônus muscular. Os cuidados físicos e alimentares devem ser intensificados.
  • Secura e desidratação na pele corporal:  Com a diminuição maior do estrogénio, a pele corporal também passa a diminuir o colágeno, levando à perda de firmeza e elasticidade da pele, resultando em flacidez e rugas. Deve-se começar os cuidados com a pele corporal e facial que também devem ser contínuos o resto da vida.

Na Transição Tardia, pode ocorrer:

  • Ondas de Calor e Suores Noturnos:Atingem o pico e podem ser severos. 
  • Secura Vaginal e Dispareunia:Tornam-se mais prevalentes devido à diminuição dos níveis de estrogênio.
  • Distúrbios do Sono:Continuam a ser um problema significativo ou mesmo pioram.
  • Mudanças de Humor:Podem persistir ou aumentar, especialmente em mulheres com histórico de depressão. 
  • Sintomas Urogenitais:Aumento da frequência urinária, incontinência urinária, urgência urinária e noctúria. 
  • Sintomas Gerais: cansaço, fadiga, mal estar inespecifico, falta de ânimo
  • Dores Musculoesqueléticas:Aumento de dores nas articulações e dores musculares.
  • Diminuição da libido e do prazer: sintomas mais frequentes que na fase anterior e que podem diminuir a qualidade de vida e influenciar o relacionamento com o parceiro.
  • Alterações mamárias: Melhora das dores nas mamas que existia nas fases anteriores.
  • Aumento de peso: Diminuição do metabolismo e do tônus muscular, aumentando a circunferência abdominal e dificultando a perda de peso. Os cuidados físicos e alimentares devem ser intensificados.
  • Secura e desidratação na pele corporal:  Aumenta ainda mais a desidratação da pele e a perda do colágeno, diminuindo ainda mais a firmeza e elasticidade da pele, resultando em mais flacidez e rugas. Deve-se intensificar os cuidados com a pele corporal e facial.
  • Sintomas Gerais: Piora ainda maior do cansaço, fadiga, mal estar inespecifico, falta de memória, queda de cabelo e falta de disposição.

Esses sintomas são influenciados por flutuações hormonais, especialmente nos níveis de estradiol, hormônio luteinizante e hormônio folículo-estimulante. A identificação e o manejo desses sintomas são essenciais para melhorar a qualidade de vida das mulheres durante a transição da menopausa.

É importante enfatizar que o climatério ou a transição da menopausa precede a menopausa por vários anos e é geralmente caracterizada por irregularidade do ciclo menstrual e por ondas de calor e suores noturnos. É igualmente importante lembrar que após a menopausa, ou seja, após ficar um ano sem menstruar, os sintomas geniturinários predominam, incluindo ardência vulvovaginal e secura e sintomas do trato urinário inferior, incluindo frequência urinária, urgência urinária, incontinência urinária e noctúria. Esses mesmos sintomas têm que ser tratados de forma continuada, pois retornam toda vez que o tratamento for descontinuado.

Os grupos de mulheres mais afetadas por cada fase da menopausa variam de acordo com fatores sociodemográficos, comportamentais e de saúde.

Nas mulheres na faixa etária de 40 a 44 anos, os principais sintomas são as irregularidades menstruais iniciais.

Nas mulheres com histórico de depressão ou ansiedade, as alterações podem começar a apresentar sintomas psicológicos como mudanças de humor e ansiedade. 

Nas mulheres na faixa etária dos 45 aos 50 anos, costuma ocorrer um aumento na prevalência de sintomas vasomotores (ondas de calor e suores noturnos) e distúrbios do sono.

Nas mulheres com maior índice de massa corporal, com sobrepeso, os sintomas principais são as ondas de calor e suores noturnos.

Nas mulheres com níveis elevados de estresse percebido tendem a relatar mais sintomas somáticos e psicológicos, assim como fadiga, falta de concentração e cansaço.

Nas mulheres na faixa etária de 50 a 55 anos, os sintomas são mais intensos e é quando a maioria das mulheres tem a falta da menstruação definitiva.

Este tema também será abordado com outros enfoques nas próximas semanas. Deixe no blog qual a sua dúvida ou interesse neste tema da menopausa.

Referências

1.

Three Stages of the Menopausal Transition From the Seattle Midlife Women’s Health Study: Toward a More Precise Definition.

Mitchell ES, Woods NF, Mariella A.

Menopause (New York, N.Y.). 2000 Sep-Oct;7(5):334-49. doi:10.1097/00042192-200007050-00008.

2.

Symptoms Associated With Menopausal Transition and Reproductive Hormones in Midlife Women.

Freeman EW, Sammel MD, Lin H, et al.

Obstetrics and Gynecology. 2007;110(2 Pt 1):230-40. doi:10.1097/01.AOG.0000270153.59102.40.

 

3.

Changes in Physical Symptoms During the Menopause Transition.

Brown WJ, Mishra GD, Dobson A.

 

 

 

International Journal of Behavioral Medicine. 2002;9(1):53-67. doi:10.1207/s15327558ijbm0901_04.

4.

A Prospective Population-Based Study of Menopausal Symptoms.

Dennerstein L, Dudley EC, Hopper JL, Guthrie JR, Burger HG.

Obstetrics and Gynecology. 2000;96(3):351-8. doi:10.1016/s0029-7844(00)00930-3.

Details

5.

Perimenopause: From Research to Practice.

Santoro N.

Journal of Women’s Health (2002). 2016;25(4):332-9. doi:10.1089/jwh.2015.5556.

Details

6.

Menopause.

Takahashi TA, Johnson KM.

The Medical Clinics of North America. 2015;99(3):521-34. doi:10.1016/j.mcna.2015.01.006.

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1.

Labor Dystocia in Nulliparous Women.

LeFevre NM, Krumm E, Cobb WJ.

American Family Physician. 2021;103(2):90-96.

2.

The Latent Phase of Labor.

Cohen WR, Friedman EA.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2023;228(5S):S1017-S1024. doi:10.1016/j.ajog.2022.04.029.

3.

Defining and Managing Normal and Abnormal First Stage of Labor.

Rhoades JS, Cahill AG.

Obstetrics and Gynecology Clinics of North America. 2017;44(4):535-545. doi:10.1016/j.ogc.2017.07.001.

4. 

The Active Phase of Labor.

Friedman EA, Cohen WR.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2023;228(5S):S1037-S1049. doi:10.1016/j.ajog.2021.12.269.

5.

Parturition at Term: Induction, Second and Third Stages of Labor, and Optimal Management of Life-Threatening Complications-Hemorrhage, Infection, and Uterine Rupture.

Romero R, Sabo Romero V, Kalache KD, Stone J.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2024;230(3S):S653-S661. doi:10.1016/j.ajog.2024.02.005.

  • Doenças cardiovasculares:Mulheres com doenças cardíacas congênitas ou adquiridas, como hipertensão crônica ou insuficiência cardíaca, têm maior risco de complicações como pré-eclâmpsia e parto prematuro. Essas condições podem prolongar o primeiro estágio do trabalho de parto e aumentar a necessidade de intervenções, como cesariana.[1-2]
  • Obesidade:Mulheres obesas apresentam um progresso mais lento do trabalho de parto, especialmente antes de 6 cm de dilatação cervical, o que pode levar a um aumento na duração do primeiro estágio e maior necessidade de oxitocina para indução.[3-4]

Segundo estágio:

  • Diabetes mellitus:Tanto o diabetes gestacional quanto o pré-existente podem aumentar o risco de macrossomia fetal, o que pode prolongar o segundo estágio do trabalho de parto e aumentar a probabilidade de parto instrumental ou cesariana.[2][5]
  • Doenças pulmonares:Condições como asma e hipertensão pulmonar podem dificultar o esforço expulsivo da mãe, prolongando o segundo estágio e aumentando o risco de complicações maternas e neonatais.[1-2]

Terceiro estágio:

  • Distúrbios de coagulação:Mulheres com condições como trombofilia ou doenças hepáticas têm um risco aumentado de hemorragia pós-parto, o que pode complicar o terceiro estágio do trabalho de parto.[2][6]
  • Infecções:A presença de infecções maternas, como corioamnionite, pode aumentar o risco de complicações infecciosas durante o terceiro estágio, incluindo endometrite e sepse.[7-8]

Essas informações são baseadas em diretrizes e estudos clínicos, incluindo as recomendações da Society for Maternal-Fetal Medicine, que destacam a importância de monitoramento e cuidados adicionais para mulheres com condições crônicas durante o trabalho de parto.[2][9]

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References

1.

Maternal Comorbidities and Complications of Delivery in Pregnant Women With Congenital Heart Disease.

Schlichting LE, Insaf TZ, Zaidi AN, Lui GK, Van Zutphen AR.

Journal of the American College of Cardiology. 2019;73(17):2181-2191. doi:10.1016/j.jacc.2019.01.069.

 Leading Journal 

2.

Society for Maternal-Fetal Medicine Consult Series #54: Assessing the Risk of Maternal morbidity and Mortality.

Lappen JR, Pettker CM, Louis JM.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2021;224(4):B2-B15. doi:10.1016/j.ajog.2020.12.006.

3.

Maternal Prepregnancy Overweight and Obesity and the Pattern of Labor Progression in Term Nulliparous Women.

Vahratian A, Zhang J, Troendle JF, Savitz DA, Siega-Riz AM.

Obstetrics and Gynecology. 2004;104(5 Pt 1):943-51. doi:10.1097/01.AOG.0000142713.53197.91.

4.

Effect of Maternal BMI on Labor Outcomes in Primigravida Pregnant Women.

Khalifa E, El-Sateh A, Zeeneldin M, et al.

BMC Pregnancy and Childbirth. 2021;21(1):753. doi:10.1186/s12884-021-04236-z.

5.

First Stage of Labor Progression in Women With Large-for-Gestational Age Infants.

Blankenship SA, Woolfolk CL, Raghuraman N, et al.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2019;221(6):640.e1-640.e11. doi:10.1016/j.ajog.2019.06.042.

6.

Maternal Morbidity and Risk of Death at Delivery Hospitalization.

Campbell KH, Savitz D, Werner EF, et al.

Obstetrics and Gynecology. 2013;122(3):627-33. doi:10.1097/AOG.0b013e3182a06f4e.

7.

Maternal Inflammatory Markers and Term Labor Performance.

Cierny JT, Unal ER, Flood P, et al.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2014;210(5):447.e1-6. doi:10.1016/j.ajog.2013.11.038.

8.

Maternal Age and Risk of Labor and Delivery Complications.

Cavazos-Rehg PA, Krauss MJ, Spitznagel EL, et al.

Maternal and Child Health Journal. 2015;19(6):1202-11. doi:10.1007/s10995-014-1624-7.

9.

Society for Maternal-Fetal Medicine Consult Series #55: Counseling Women at Increased Risk of Maternal Morbidity and Mortality.

Kaimal A, Norton ME.

American Journal of Obstetrics and Gynecology. 2021;224(4):B16-B23. doi:10.1016/j.ajog.2020.12.007.

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